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Fortaleza
Obay surgiu da ideia de ser um restaurante rooftop na orla de Fortaleza, mas com um conceito de difundirmos a gastronomia Cearense e nordestina ao resto do Brasil.
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Fortaleza
O Aconchego nasceu onde nasceu Fortaleza: no Centro, mais precisamente em um prédio histórico, tombado, onde hoje funciona o Museu da Indústria. Em meados de 2021, eu, Karol Teodoro, recebi o convite para ocupar o espaço, com a finalidade de oferecer a conveniência de alimentação para quem visita a região histórica do Centro. Hoje, quase 3 anos depois, o Aconchego é reconhecido como uma das principais experiências gastronômicas da cidade, através de um menu autoral, que retrata a culinária cearense dos tempos atuais.
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Fortaleza
O Restaurante Culinária da Van começou como uma banquinha de pratinhos na calçada próxima a uma faculdade de Fortaleza. Com o sucesso da comida, teve que se mudar para um lugar um pouco maior no bairro Benfica. Um restaurante de comida regional, onde se tinha uma experiencia gastronômica. A música regional e o ambiente colorido se uniam à comida afetiva de qualidade, e isso trouxe visibilidade ao lugar. Todos os pratos do restaurante têm nomes de músicas do mestre Luiz Gonzaga, que inspiram nossa chef com sua comida regional. Até que a história da Van e do restaurante foi exibido em um bloco inteiro no programa Estrelas, da emissora Globo, comandada pela Angélica. A partir disso a clientela aumentou tanto que mudamos para o endereço da esquina da mesma rua, onde nós e nossos clientes vivemos muitas histórias felizes. Até que surgiu a oportunidade da mudança para a Aldeota, bairro mais central da cidade, onde pretendemos ter mais capítulos felizes. Lugar ventilado, com varandas aconchegantes, cores, alegria, sabores e texturas para agradar nossos clientes.
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Fortaleza
Iniciou em 1962, com dona Neusa e sua comida caseira e tradicional. Em 1978, ela visitou o mercado São Sebastião e viu a oportunidade de sua promessa a São Francisco ser cumprida. Dona Neusa sempre sonhou em ter seu restaurante em que pudesse trabalhar apenas com suas especialidades: baião de dois, buchada… Dona Neusa conseguiu um box para trabalhar no mercado São Sebastião então dedicou o restaurante ao nome do santo a quem fizera a promessa. A comida era feita em casa e trazida em panelões para ser servida. Dona Neusa foi pioneira em implementar a buchada costurada no tradicional saquinho dentro do mercado São Sebastião. Mesmo tendo o título de Rainha da buchada, servia diversas especialidades que perpetuaram no nosso cardápio até os disse hoje, como carneiro, sarrabulho, cabeça de carneiro, dentre outras. Hoje passados 50 anos, a comida com história e tradição iniciada por Dona Neusa, é produzida pelas mãos de sua filha, a chef Irene Semente, que sempre acompanhou de perto todas as criações culinárias de sua mãe, não só se deliciando, mas também participando de todo o fazer. Assim, aprendeu os segredos e os aperfeiçoou em cursos e na faculdade de gastronomia, que não só aumentou seus conhecimentos, mas também a tornou uma excelente gestora do tão sonhado restaurante de sua mãe. O restaurante São Francisco se orgulha da sua história e sempre estará oferecendo o que há de melhor, quando se fala em comida tradicional cearense.
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Fortaleza
A pastelaria Leão do Sul tem mais de 90 anos oferecendo a clássica combinação: pastel com caldo de cana. A casa foi fundada em 1926, e foi comprada pela família Dantas em 1981, passando a administrá-la desde então. A nova administração teve alguns incrementos na produção pastel que passou a ser fabricado na própria sede e não mais comprado de terceiros. Com a receita de minha avó, meus pais seguiram oferecendo o pastel com caldo de cana, e também aumentaram a diversidade de produtos de mercearia, tais como bacalhau, café moído na hora, doces, licores, produtos de confeitaria, fécula de batata, etc. Com o passar dos anos, a pastelaria passou por algumas reformas estruturais e também deixou de ser mercearia para priorizar a produção dos pastel, passando a produzir três sabores que permaneceu até hoje, o de carne, queijo e frango. Eu e meus irmãos crescemos vindo ajudar na pastelaria desde pequeno. E hoje eu, Kelen, e meu irmão, Dany Dantas, estamos à frente do negócios. A pastelaria Leão do Sul fez história e está no coração do cearense, tem sabor de infância para muitos e ao comer nosso delicioso pastel, os clientes mais antigos viajam no tempo através do sabor.
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Aratuba
Para o povo Kanindé, o feijão, a fava e o milho têm papel importante na construção de sua cultura alimentar. Usado em vários preparos, como o pão de milho e a canjica doce, o povo Kanindé tem no milho uma “comida forte”, que perpassa tanto o cotidiano como ritos locais.
Nesse sentido, destaca-se o muncunzá, preparo a base de milho cozido, que pode ser doce ou salgado, acompanhado de coco ou de carnes.
Assim, buscando construir uma discussão junto aos jovens da escola indígena a respeito de suas práticas alimentares e a relação delas com a ancestralidade de seu povo, deu-se origem a Festa do Muncunzá, como forma de celebração da colheita.
Realizada desde 2012, a Festa do Muncunzá do povo Kanindé acontece no mês de junho e é organizada por toda a comunidade, a partir da articulação de esforços e doações, para preparar diversos pratos e bebidas. Sendo uma festa aberta ao público geral, as comidas são distribuídas em celebração e com diversos momentos de interação, como oração de agradecimento pela colheita e a dança do Toré.
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Aratuba
Desde a chegada do Povo Kanindé à localidade de Sítio Fernandes, sua subsistência veio da agricultura. Quando chegaram por essas terras, havia somente mata nativa. Com o passar dos anos, foram plantando diversas mudas de frutas, legumes e cereais.
Temos alguns mirantes, tem a Pedra do Gavião, a Pedra do Índio, onde as pessoas costumam fazer trilhas e alguns biólogos fazem estudos de plantas nativas
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Baturité
O Centro de Referência do Café de Sombra é um importante espaço de concentração e distribuição de produtos locais. Um espaço permeado pela cultura alimentar que tem o café como grande protagonista e onde é possível provar os bolos de banana de mulheres da Serra do Evaristo ou as trufas de pimenta com café, além de ouvir histórias sobre a região e, obviamente, seu principal produto: o café.
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Fortaleza
Conhecido como o maior mercado de artesanato do Brasil, o Mercado Central localiza-se no Centro de Fortaleza tem sua origem no começo do séc. XIX com o comércio de hortifrutis e carnes, mas foi na década de 1930 que se iniciou a venda de artesanato. Na década de 90, o Mercado Central passa pela reforma responsável por transformá-lo em um dos principais pólos de oportunidades para artesãos e comerciantes.
Além de bordados, enxovais, lembranças locais, o Mercado Central é responsável pela venda de vários insumos característicos do Ceará, como as castanhas de caju, cachaças e doces de diversas frutas locais, sendo considerado assim um dos principais pontos turísticos de Fortaleza.
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Fortaleza
Localizado no Centro de Fortaleza, o Mercado São Sebastião é um dos mais tradicionais equipamentos de comércio popular da cidade. Inaugurado há mais de 120 anos, a estrutura de metal que definia o Mercado foi montada em vários locais da cidade, até ser levada para a praça onde se localiza atualmente na década de 1960. Com o tempo, essa estrutura ficou pequena para comportar o crescimento dos quiosques e bancas, levando a uma série de reformas, sendo uma das mais importantes a de 2006 – projetada pelo arquiteto cearense Fausto Nilo –, quando ele foi tombado pelo município.
Atualmente, além das bancas de frutas e verduras e dos quiosques onde se encontra utensílios ligados direta ou indiretamente aos preparos culinários, o Mercado São Sebastião possui ainda um polo gastronômico, composto por pequenos restaurantes conhecidos por servir preparos típicos da região, como a panelada, buchada, rabada, carne de sol e de carneiro.
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Granja
Celebrado todos os anos de 03 a 13 de dezembro, no distrito de Timonha, Granja-CE, a festa em devoção a Santa Luzia atrai milhares de devotos da região e de outros lugares do Brasil. Durante a celebração, são comercializados diversos itens da alimentação tradicional da região, é possível encontrar linguiça artesanal, bolo manuê, roscas de goma, tapiocas, petas, polpa de buriti, entre outros. A tradição da devoção a Santa Luzia data de 1910, com a construção da primeira capela no local.
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Itapipoca
O grupo “Balança o Coqueiro”, no Sítio Coqueiro, que reúne cerca de 200 pessoas, implantou um projeto de produção de óleo de coco agroecológico, a partir de um amplo entendimento social e ideológico de ocupação da terra.
Além da produção do óleo, há também a produção de cocada, farinha de coco e coco ralado. O coco é uma fruta que está muito integrada aos nossos hábitos alimentares, é também tema para a dança do coco, manifestação tradicional praieira do Nordeste. E assim, o Balança o Coqueiro traz o lúdico aliado à causa socioeconômica para a comunidade.
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Cascavel
Na comunidade de Moita-Redonda, encontramos a produção de utilitários para cozinha e para o serviço à mesa feitos artesanalmente a partir do barro, que é trabalhado para formar a pasta, quando o barro adquire a plasticidade necessária para ser modelada em torno manual. Nesta produção destaque para as panelas, que no imaginário tornam-se peças icônicas para diferentes processos culinários tradicionais.
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Aquiraz
O povo Jenipapo-Kanindé celebra com o mocororó – bebida ancestral dos muitos povos tradicionais do Ceará, a Festa do Mocororó que acontece para marcar a conquista da delimitação do território, Lagoa Encantada, para o povo Jenipapo-Kanindé. O mocororó é uma bebida artesanal feita a partir do caju, onde o seu suco é coado, colocado em garrafas de vidro e expostas ao sol. São diferentes rituais que trazem o cajueiro e o caju, como árvore e fruto sagrados integrantes da memória e da identidade deste povo. Durante a festa, além de beber o mocororó, são realizadas danças, cantos, rezas, jogos tradicionais, e competições de quem mais produz e mais bebe Mocororó.
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Viçosa do Ceará
Fabricação e comercialização de produtos de panificação. Esta produção segue receitas tradicionais da região; e, em destaque, o pão caseiro, o pão de coco, a rosca-queijo, e diferentes tipos de bolos. A base de toda esta panificação é no trigo, na goma, no polvilho e no queijo. A Janelinha de Seu Messias é um anexo de sua casa e hoje o negócio é comandado por seus filhos e filhas que seguem a tradição do pai.
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Camocim
Barraca de praia com uma cozinha de fogão à lenha, onde são preparados camarão e caranguejo pela cozinheira Elza Teixeira. Destaque para o cardápio das quartas-feiras, cujo prato principal é o camarão; e o das quintas-feiras que é o caranguejo, vendido na corda, com 8 unidades, ou no cambo.
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Fortaleza
Esta é a primeira instituição pública de gastronomia no Brasil que tem como missão a gastronomia social. Num entendimento amplo e multicultural, a EDSIDB traz a gastronomia na sua diversidade no contexto da cultura alimentar regional. Uma Escola que atende as diferentes representações etnoculturais e de gênero, além de dialogar com os variados aspectos das relações sociais e dos papéis sociais, no eixo inserção profissional nos mercados da gastronomia do Ceará.
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Itapipoca
Para o povo Tremembé algumas frutas nativas se integram profundamente com a ancestralidade e os papéis sociais deste povo. Pode-se dizer que são saberes tradicionais, etnoconhecimento.
Destaque para o batiputá e o murici; enquanto o murici integra o universo feminino, o batiputá integra o universo masculino. Estas frutas têm diferentes usos comestíveis que se unem às suas representações sagradas.
Com o batiputá se produz um óleo para diferentes usos, e na alimentação faz parte de alguns preparos, como, por exemplo, o “muleque” – feijão muito cozido misturado com farinha de mandioca e óleo de batiputá para fazer bolinhos.
Ainda, destaque para algumas bebidas artesanais que estão integradas à tradição deste povo, como o mocororó, a garapa de jatobá, a garapa de murici, e o aluá de murici.
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Aquiraz
Celebrada desde 2017, a Festa do Mocororó é o momento onde o povo Jenipapo-Kanindé celebra a demarcação de seu território. O festejo também tem como mote a bebida fermentada do caju, o Mocororó, que tem papel importante nos rituais indígenas em nosso estado. Por isso é considerado sagrado por muitos povos. O ponto alto é a disputa de quem bebe mais mocororó em menos tempo, além de outros jogos, cantos, rezas e danças. A Festa é realizada no cajueiro sagrado, na Aldeia Jenipapo Kanindé, em Aquiraz.
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Icó
Mercado criado no século XIX, que integra um conjunto de prédios históricos, desta cidade fundada no século XVII. Este mercado reúne diferentes ofícios e oferece variados produtos. Destaque para os utensílios de couro, na sua maioria artesanais, o que confirma a marca civilizatória do gado bovino nesta região do Ceará. Também, este mercado oferece: peixe, carne, frutas, verduras; e espaço para fazer a “merenda”; ainda, conhecer e comer alguns pratos tradicionais. O mercado é um retrato ampliado da sociedade local.
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Camocim
O mercado é um vasto mostruário das ofertas de produtos da região. Ele reúne utensílios variados, produtos artesanais e, em destaque, os alimentos que chegam do mar, neste município que tem 62 km de litoral, com uma ampla oferta de pescados. O mercado é um lugar para socializações, um lugar de convívio e de trazer memórias da região.
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Icó
Altino é memorialista, acadêmico da Academia Icoense de Letras e apaixonado pela história de Icó. Após se aposentar, decidiu abrir um ponto no mercado público para vender de tudo um pouco. E, claro, prosear sobre as histórias da cidade mais antiga do sertão cearense. Você encontra: especiarias e condimentos diversos.
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Icó
O mercado é um espaço vivo, o coração da cidade, ponto de encontro e também de troca de saberes. Na banca do Seu Valdemir Torres, as raízes, especiarias, temperos e itens diversos podem ser adquiridos juntamente com as explicações de seus usos na medicina popular. Tem lambedor, tem remédio para sinusite, para fastio, para dor de cabeça…
Você encontra: especiarias, condimentos, itens de cozinha, raízes e cascas de árvores.
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Icó
Na banca do Seu Sebasto o sertão se manifesta de muitas formas: De barro são as xícaras, pratos, panelas e potes para armazenar água que se mantém fresca; De ferro são os utensílios domésticos, as panelas e as tapioqueiras; de couro são as vestimentas, os itens de selaria e os bancos… Sebasto trabalha no mercado há mais de 60 anos, e é um protagonista da memória social da cidade. Você encontra: produtos de couro, barro, alumínio, itens de barro, itens de ferro fundido, especiarias e mel.
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Icó
Se perguntarem qual é a melhor panelada da cidade, prontamente vão responder: a panelada de Nila! Em um dos boxes do Mercado Público o cenário é este: uma grande mesa de madeira, copos de alumínio pendurados na parede, panelas com uma limpeza impecável, potes de barro com água fresca e um fogareiro que passa a noite aceso para cozinhar uma comida única. O restaurante da Nila é ponto de encontro para quem não dispensa uma verdadeira comida de sustância: panelada servida com cuscuz. No cardápio você encontra: sopa de costela, panelada e cuscuz.
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Icó
Maria da Conceição ou Ceição: mulher de força, que com um jeito simples conquista os clientes com as comidas tradicionais que cozinha. No restaurante Merenda da Ceição, o cuscuz mais molhadinho da cidade é acompanhado com carne de sol caseira, queijo coalho, ovo, nata ou requeijão. Mas tem de tudo lá: buchada, fígado, carneiro cozido, frango, bolinho de caco, baião de dois, refrescos e cocada. É no mercado público, comida do cotidiano, cultura popular! No cardápio você também encontra: bolinha, panelada, munguzá.
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Icó
A tricentenária Igreja da Matriz tem o presépio público mais visto da cidade. Fica no Largo do Théberge, que à noite tem parquinho para criança e bancas de pratinhos, como os pratinhos da Fatinha e da Viviane. Creme de galinha, paçoca, escondidinho ou vatapá são ótimos para esperar o vento do Aracati.
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Icó
Doce e colorido: o sorvete americano é conhecido no Icó como sorvete do Rio. Uma brincadeira de criança que diz da água usada no sorvete como sendo água direto do Rio Salgado. Cardápio: sorvete americano. Tornou-se uma tradição local, assim como de outros festejos populares no Ceará.
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Icó
Icó tem diversas sorveterias e cantinhos para tomar açaí. As tardes quentes do sertão pedem sobremesas geladas e refrescantes. A sorveteria tem uma visão privilegiada: os casarões da antiga rua Grande. Para tornar as tardes mais memoráveis, sorvete de cajá, graviola, maracujá, maçã verde.
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Icó
No Icó, uma pipoca atravessa gerações. Leva o nome da querida Dona Menininha, uma saudade bonita na cidade. O carrinho de pipoca aciona memória coletiva: avó com netos comendo pipoca no mesmo ponto que frequentava quando criança. O sabor do sal nos dedos, misturado com manteiga da terra, e a crocância da pipoca: infância (re)vivida.
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Icó
O sobrado do Barão do Crato, Bernardo Duarte Brandão, tem vista privilegiada do centro histórico de Icó. No térreo, calçada vizinha à Igreja do Senhor do Bonfim, existem dois serviços de alimentação: o bar Esquina do Barão e a hamburgueria de Stone. No cardápio você encontra: panqueca de carne de sol, macaxeira, cuscuz, munguzá.
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Icó
Um acolhimento em casa, uma comida caseira, que fortalece e renova as energias. O tempero da comida de Dona Santa faz jus ao seu nome. Aberta também em horários em que a fome bate depois da farra, da festa, da folia. No cardápio encontrará: buchada, panelada, carneiro, fígado e cuscuz.
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Icó
Paçoca feita artesanalmente no pilão. Baião de dois cremoso com queijo coalho. Carne de sol assada. Manteiga da terra. Salada. Eis o menu do Deca, indispensável se você deseja conhecer Icó através da boa comida. Além disso, no cardápio encontrará: língua e espetinhos.
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Icó
Um restaurante familiar com belos jardins e comida com sabor de casa de avó cozinheira de mão cheia. No cardápio do Galinha Caipira: paçoca feita no pilão, galinha com molho pardo, baião de dois, carne de sol de boi e de carneiro, farofa de cuscuz de milho. Além da melhor carne de carneiro assada da cidade. Fica na BR 116, no cruzamento de estradas, assim como Icó foi ponto de encontro das principais estradas do Ceará colonial.
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Icó
Descobrir Icó pelo olhar dos patrimônios culturais, este território com muitas possibilidades de experiências gastronômicas, é uma oportunidade de conhecer e experimentar receitas regionais e tradicionais. Destaque para os queijos, além dos demais produtos lácteos. Também, há paçoca de pilão, entre outras delícias da produção local. Os roteiros poderão ser agendados para atender diferentes interesses sobre as comidas da região.
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Camocim
Dos ofícios de trabalhar nas águas, além da pesca e da ação de mariscar, há também o de tirador de ostra. Um ofício de coleta da ostra selvagem. Este é um trabalho artesanal que garante a qualidade deste molusco. Deusa, Fernando, Totó e Raimundo, com a utilização de foice e balde, exercem a sabedoria e habilidade de tiradores de ostra. As ostras são comercializadas mediante encomenda.
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Viçosa do Ceará
Um lugar para reunir e comercializar uma ampla oferta do artesanato culinário da região. A Bodega do Povo reúne cerca de diferentes 70 produtos, tais como: geleias, licores; cachaças pé-de-serra; doce de mamão e de banana; mel, cajuína, rapadura de jaca; tempero caipira; sequilhos; farinha de banana; colorau; açafrão, entre outros. Esta Bodega faz parte da Rede Bodega de Economia Solidária.
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Camocim
Seu Evandro é conhecido na região pelas receitas do seu “chá de burro” e do seu cuscuz de arroz, que ele faz e vende no Mercado Público de Camocim. O chá de burro é um mingau feito de milho, arroz e leite de coco, que tradicionalmente é acompanhado pelo cuscuz. Esta é uma refeição regional, e que dá identidade à gastronomia local. Segundo Evandro, a venda de chá de burro começou com seu pai Manduca há cerca de 95 anos, ou seja, a tradição já é quase centenária.
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Icapuí
Na Barraca do João Velho, a cozinha está sob a responsabilidade de Zenaide da Silva, gastrônoma e marisqueira; onde há uma gastronomia feita à base de produtos do mar, como siri, saúna, carapicu, caranguejo, búzio, e outras delícias que chegam das águas. No seu cardápio, os destaques são as moquecas.
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Fortim
O chefe de cozinha Bruno Pinheiro comanda o restaurante Quimanga e é autor de muitas das receitas que estão presentes no seu cardápio. A base gastronômica do chef está nas suas experiências familiares, onde verdadeiramente aprendeu a cozinhar. As opções gastronômicas do restaurante mostram uma cozinha contemporânea, que reúne pratos regionais e latino-americanos. Há também uma valorização dos ingredientes de terroir.
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Fortim
Este bar e restaurante está sob o comando de Oscar Correia de Freitas, que já
exerceu ofício de pescador de lagostas. A vivência no mar deu a Oscar
indicadores sobre os melhores pescados, e isto orienta a sua cozinha. Assim,
muitas experiências podem ser realizadas no seu bar e restaurante, com
destaque a mariscada feita com camarão, carne de siri, e búzio; ainda,
conforme a temporada, pode-se adicionar lagosta.
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Aracati
Uma cooperativa que nasce num ambiente de agricultura familiar para fomentar e comercializar diferentes produtos do artesanato culinário de identidade regional, e que são realizados por muitas famílias. Destaque para as polpas de frutas, cajuína, mel, rapadura, e diferentes tipos de doces. Francisco Claudeirton do Nascimento de Paula é o mobilizador social desta cooperativa e aponta para este trabalho que se originou de um projeto de geração de renda ligado à igreja católica.
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Fortim
Um lugar para experimentar tapiocas, panqueca, cuscuz; bolo-mole, bolo-fofo; e outras delícias acompanhadas de um café coado na hora. Como diz a cozinheira Genoveva Evangelista da Silva, vive-se neste lugar uma cozinha afetiva.
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Fortim
Esta barraca de praia tem a sua cozinha comandada por Fernando Oliveira da Silva, que já exerceu o ofício de pescador de lagostas. Esta sua experiência na pesca, com certeza, ampliou-se para a sua cozinha especializada em frutos do mar, com destaque para o polvo grelhado.
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Viçosa do Ceará
As cachaças envelhecidas passam por diferentes processos para revelar suas cores, odores e sabores. As técnicas artesanais para o envelhecimento da cachaça fazem parte do ofício da tradição familiar desenvolvida por Orlei Mapurunga Filho. No processo artesanal de envelhecimento da cachaça há a utilização do fermento caipira e de diferentes madeiras, como Aroeira, Sabiá, Bálsamo, Pitinjuba, Ipê Amarelo e Roxo, Carvalho Francês.
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Viçosa do Ceará
Entre os muitos engenhos de cana de açúcar, destaque para o Engenho Nogueira que, desde o século XIX, produz cachaça através de alambique tradicional, o que resulta numa boa cachaça artesanal, que é reconhecida na região e noutras cidades que recebem a sua produção. A cachaça artesanal é um dos mais importantes distintivos dos engenhos do Nordeste, herdeiros da civilização do açúcar, e Viçosa do Ceará recebeu, em 2023, o título oficial de capital cearense da cachaça. O engenho produz cachaças envelhecidas em Bálsamo, Aroeira, Amburana, Pau D’arco, Sabiá, além do Carvalho Europeu. Também vende-se a cachaça prata, licores e bebidas mistas.
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Viçosa do Ceará
A Casa dos Licores oferece licores, geleias, sequilhos, doces de frutas em compota, doce de leite, roscas, entre outras delícias da região; que são produzidos pela família do saudoso Alfredo, pai de Teresa Cristina Mapurunga, que hoje comanda a casa. Esses ofícios para bebidas e doces vem da tradição familiar, da Bodega de seu Alfredo e da cozinha de dona Teresinha Mapurunga. Esse trabalho artesanal de fazer licores resultou em 93 sabores, que chegam das frutas do terroir, como mapirunga ou ubaia, taturuba, guabiraba e cajarana; e de ervas da região, como jurubeba e canela de cunhã.
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Viçosa do Ceará
Dona Fransquinha é “loiceira”, artesã que domina o ofício da modelagem em barro, ceramista. O trabalho é realizado no galpão do Centro de Artesanato do Tope, que é sua oficina, para desenvolver as suas técnicas, desde a seleção do barro até a preparação da “pasta” – massa pronta para modelagem. Assim, ela confecciona peças utilitárias, como panelas, jarros, quartinhas e alguidares. Também realiza peças figurativas como bonecas e personagens de presépio. Dona Fransquinha tem o título de Mestra da Cultura do Ceará, e sua filha Vanusa, também ceramista, dá continuidade ao seu ofício. A comercialização dos seus produtos é feita no próprio galpão, que fica no Sítio Tope, Estrada CE 187.
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Viçosa do Ceará
As cozinheiras – Noélia Maria e Gorete Moreira – realizam receitas tradicionais da região, assim oferecem comidas com ingredientes do território, o que possibilita uma boa experiência gastronômica. Elas fazem as chamadas “comidas de panela”, “pratinhos” e refeições; por exemplo: baião-de-fava com porco frito; galinha caipira; Maria-Isabel com carne de sol; panelada; sarrabulho.
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Viçosa do Ceará
As receitas tradicionais marcam a sabedoria e a memória de uma região, de um lugar. São sabores especiais que fazem parte do patrimônio alimentar, e por isso são muito importantes e devem ser preservados. Maria de Jesus ou Dijé é conhecida por suas petas, sequilhos, roscas e “esquecidos”, um tipo de bolinho feito de rapadura, goma, cravinho e fermento.
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Viçosa do Ceará
Feira semanal que ocorre aos sábados. É marcada pela comercialização de produtos agroecológicos, onde há presença marcante de agricultoras que fazem este movimento de valorização de alimentos agroecológicos sem “venenos”.
Ainda, nesta feira, há outros produtos como goma, tapioca, biscoitos, bolos, todos originários de fabricação doméstica e de receitas de famílias da região. A feira está localizada na rua Lamartine Nogueira, no Centro, em frente ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Viçosa.
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Aquiraz
Terreiro de Candomblé, nação Egba Alake, dedicado a preservação da cultura ancestral africana (orixás). O terreiro está sob direção da Yalorixá Evelane Silveira Faria, filha de Yemanjá, orixá das águas, dos lagos, filha do mar. O seu terreiro é descendente do terreiro Ilê Axé Omin Dá. Como acontece nestas comunidades, há uma interação entre os ritos ancestrais, os elementos da natureza, e o entendimento sobre as comidas do cotidiano e as comidas das festas litúrgicas. Entre as festas do terreiro, destaque para a festa das crianças, no mês de outubro, com o oferecimento do caruru de quiabos. Yá Evelane Farias integra, ainda, o grupo Elas do Axé que produz Etnodesenvolvimento e neste coletivo ela é conhecida pela feitura de bonecas de papel.
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Icapuí
Um projeto de plantio e colheita de algas marinhas que mostra as possibilidades de manejo ecológico e da ampliação de alimentos que chegam do mar. São muitas as vivências neste projeto, como visitas orientadas para conhecer as plantações de algas, experiências culinárias com comidas à base de algas como geleia, mousse e arroz com algas; também conhecer outros produtos como a gelatina de algas.
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Aracati
Comunidade quilombola localizada em Aracati. Esta comunidade reúne aproximadamente 400 moradores. Através da Associação Quilombola Córrego de Ubaranas, desenvolve-se atividade agroecológicas no plantio e na colheita de frutas, como acerola, caju, cajarana, manga; para a produção e a comercialização de polpa de fruta. Destaque nesta comunidade para a Casa das Sementes Crioulas, um projeto de preservação de sementes nativas, uma ação de salvaguarda da biodiversidade. Também, nesta comunidade, o visitante poderá comer o tradicional pancão (dica: faça sua encomenda) e se hospedar na própria comunidade, que faz parte da Rede Tucum de turismo Comunitário. São muitas as possibilidades de experiências neste quilombo.
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Viçosa do Ceará
Café de estrada, localizado na Serra da Ibiapaba, Estrada CE 311, Viçosa do Ceará. Dedica-se à feitura de receitas tradicionais do Ceará. Além de um bom café, pode-se experimentar petas, biscoitos de nata, roscas de goma, roscas de queijo e alimentos de produção agroecológica. É uma oportunidade de conhecer os produtos regionais do patrimônio alimentar do Estado.
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Tururu
Joélho é um empreendedor dedicado à confeitaria e à fabricação de sorvetes, e, em especial, sorvetes de frutas nativas. Aprendeu a importância da conservação das tradições da comunidade com sua avó, a grande matriarca, Dona Bibil. Sua iniciação à cozinha se deu em âmbito familiar através da sua mãe, e ele deu continuidade às suas receitas. Destaque para o bolo de milho, a cocada e o brigadeiro. No quilombo, Joélho aponta as festas: Circuito Carnavalesco; Semana Santa; Dia da Consciência Negra e Natal Quilombola.
- Lugar de apreciar e se emocionar - Lugar de comer e beber - Lugar de comprar - Lugar de ver e ouvir - Lugar de visitar e passear
Icapuí
Pescadora de alto-mar, trabalha na pesca da lagosta. Realiza o seu ofício com o “manzuá” – armadilha de pesca. Em cada viagem ao mar, Sidneia leva em seu barco de 80 a 100 armadilhas. No período do defeso, Sidneia desenvolve a atividade de agricultura no manejo e na colheita do caju. Para conhecer e vivenciar a pesca e a culinária com os frutos do mar, Sidneia possibilita hospedagem, refeições, e experiências de pesca com viagens no seu barco.
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