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Cascavel

Na comunidade de Moita-Redonda, encontramos a produção de utilitários para cozinha e para o serviço à mesa feitos artesanalmente a partir do barro, que é trabalhado para formar a pasta, quando o barro adquire a plasticidade necessária para ser modelada em torno manual. Nesta produção destaque para as panelas, que no imaginário tornam-se peças icônicas para diferentes processos culinários tradicionais.

Itapipoca

O grupo “Balança o Coqueiro”, no Sítio Coqueiro, que reúne cerca de 200 pessoas, implantou um projeto de produção de óleo de coco agroecológico, a partir de um amplo entendimento social e ideológico de ocupação da terra.

Além da produção do óleo, há também a produção de cocada, farinha de coco e coco ralado. O coco é uma fruta que está muito integrada aos nossos hábitos alimentares, é também tema para a dança do coco, manifestação tradicional praieira do Nordeste. E assim, o Balança o Coqueiro traz o lúdico aliado à causa socioeconômica para a comunidade.

Viçosa do Ceará

Fabricação e comercialização de produtos de panificação. Esta produção segue receitas tradicionais da região; e, em destaque, o pão caseiro, o pão de coco, a rosca-queijo, e diferentes tipos de bolos. A base de toda esta panificação é no trigo, na goma, no polvilho e no queijo. A Janelinha de Seu Messias é um anexo de sua casa e hoje o negócio é comandado por seus filhos e filhas que seguem a tradição do pai.

Itapipoca

Para o povo Tremembé algumas frutas nativas se integram profundamente com a ancestralidade e os papéis sociais deste povo. Pode-se dizer que são saberes tradicionais, etnoconhecimento.

Destaque para o batiputá e o murici; enquanto o murici integra o universo feminino, o batiputá integra o universo masculino. Estas frutas têm diferentes usos comestíveis que se unem às suas representações sagradas.

Com o batiputá se produz um óleo para diferentes usos, e na alimentação faz parte de alguns preparos, como, por exemplo, o “muleque” – feijão muito cozido misturado com farinha de mandioca e óleo de batiputá para fazer bolinhos.

Ainda, destaque para algumas bebidas artesanais que estão integradas à tradição deste povo, como o mocororó, a garapa de jatobá, a garapa de murici, e o aluá de murici.

Aquiraz

Celebrada desde 2017, a Festa do Mocororó é o momento onde o povo Jenipapo-Kanindé celebra a demarcação de seu território. O festejo também tem como mote a bebida fermentada do caju, o Mocororó, que tem papel importante nos rituais indígenas em nosso estado. Por isso é considerado sagrado por muitos povos. O ponto alto é a disputa de quem bebe mais mocororó em menos tempo, além de outros jogos, cantos, rezas e danças. A Festa é realizada no cajueiro sagrado, na Aldeia Jenipapo Kanindé, em Aquiraz.

Icó

Mercado criado no século XIX, que integra um conjunto de prédios históricos, desta cidade fundada no século XVII. Este mercado reúne diferentes ofícios e oferece variados produtos. Destaque para os utensílios de couro, na sua maioria artesanais, o que confirma a marca civilizatória do gado bovino nesta região do Ceará. Também, este mercado oferece: peixe, carne, frutas, verduras; e espaço para fazer a “merenda”; ainda, conhecer e comer alguns pratos tradicionais. O mercado é um retrato ampliado da sociedade local.

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