| Lugar de visitar e passear

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Granja

Celebrado todos os anos de 03 a 13 de dezembro, no distrito de Timonha, Granja-CE, a festa em devoção a Santa Luzia atrai milhares de devotos da região e de outros lugares do Brasil. Durante a celebração, são comercializados diversos itens da alimentação tradicional da região, é possível encontrar linguiça artesanal, bolo manuê, roscas de goma, tapiocas, petas, polpa de buriti, entre outros. A tradição da devoção a Santa Luzia data de 1910, com a construção da primeira capela no local.

Cascavel

Na comunidade de Moita-Redonda, encontramos a produção de utilitários para cozinha e para o serviço à mesa feitos artesanalmente a partir do barro, que é trabalhado para formar a pasta, quando o barro adquire a plasticidade necessária para ser modelada em torno manual. Nesta produção destaque para as panelas, que no imaginário tornam-se peças icônicas para diferentes processos culinários tradicionais.

Camocim

Barraca de praia com uma cozinha de fogão à lenha, onde são preparados camarão e caranguejo pela cozinheira Elza Teixeira. Destaque para o cardápio das quartas-feiras, cujo prato principal é o camarão; e o das quintas-feiras que é o caranguejo, vendido na corda, com 8 unidades, ou no cambo.

Fortaleza

Esta é a primeira instituição pública de gastronomia no Brasil que tem como missão a gastronomia social. Num entendimento amplo e multicultural, a EDSIDB traz a gastronomia na sua diversidade no contexto da cultura alimentar regional. Uma Escola que atende as diferentes representações etnoculturais e de gênero, além de dialogar com os variados aspectos das relações sociais e dos papéis sociais, no eixo inserção profissional nos mercados da gastronomia do Ceará.

Itapipoca

Para o povo Tremembé algumas frutas nativas se integram profundamente com a ancestralidade e os papéis sociais deste povo. Pode-se dizer que são saberes tradicionais, etnoconhecimento.

Destaque para o batiputá e o murici; enquanto o murici integra o universo feminino, o batiputá integra o universo masculino. Estas frutas têm diferentes usos comestíveis que se unem às suas representações sagradas.

Com o batiputá se produz um óleo para diferentes usos, e na alimentação faz parte de alguns preparos, como, por exemplo, o “muleque” – feijão muito cozido misturado com farinha de mandioca e óleo de batiputá para fazer bolinhos.

Ainda, destaque para algumas bebidas artesanais que estão integradas à tradição deste povo, como o mocororó, a garapa de jatobá, a garapa de murici, e o aluá de murici.

Aquiraz

Celebrada desde 2017, a Festa do Mocororó é o momento onde o povo Jenipapo-Kanindé celebra a demarcação de seu território. O festejo também tem como mote a bebida fermentada do caju, o Mocororó, que tem papel importante nos rituais indígenas em nosso estado. Por isso é considerado sagrado por muitos povos. O ponto alto é a disputa de quem bebe mais mocororó em menos tempo, além de outros jogos, cantos, rezas e danças. A Festa é realizada no cajueiro sagrado, na Aldeia Jenipapo Kanindé, em Aquiraz.

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