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Inscreva-se: Atividade Formativa – Acarajé e os símbolos afrodiaspóricos

Laboratório de Criação em Cultura Alimentar e Gastronomia promove aula prática sobre culinária afro-brasileira com Adriana do Acarajé 

O Laboratório de Criação em Cultura Alimentar e Gastronomia, programa de pesquisa da Escola de Gastronomia Social Ivens Dias Branco (EGSIDB), equipamento da Secretaria da Cultura (Secult), gerido pelo Instituto Dragão do Mar (IDM), promoverá uma atividade formativa, no dia 21 de novembro, sobre Acarajé e os símbolos afrodiaspóricos. A aula acontece presencialmente e para participar os interessados devem inscrever-se no site gastronomiasocial.org.br, até 21 de novembro, e aguardar um e-mail de confirmação. As vagas serão preenchidas por ordem de inscrição.

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A atividade gratuita será realizada em parceria com o Festival Afrocearensidades, promovido pela SEIR, e faz parte do Programa de Formação para Pesquisa em Cultura Alimentar, em paralelo com o desenvolvimento das pesquisas do 7º Laboratório de Criação em Cultura Alimentar e Gastronomia, contribuindo no aprofundamento do conceito de cultura alimentar e das estratégias de valorização de produtos e metodologias que fortaleçam a tradição e a inovação de práticas alimentares.

A facilitadora do evento é Adriana do acarajé: a baiana do Acarajé, produz e é guardiã do “saber fazer Acarajé”, com seus balangandãs, representa os terreiros de Candomblé, principais difusores dos saberes da cultura afro-religiosa através da dança, música, toques e culinária de terreiro.

Nesta 7ª edição, o Programa de Formação do Laboratório de Criação em Cultura Alimentar e Gastronomia possibilitará a pesquisadores e interessados, já que os cursos são abertos ao público, a oportunidade de partilhar experiências e discussões com professores sensíveis ao processo de criação, pesquisa, desenvolvimento e inovação desenvolvido no Laboratório de Criação, que reverbera e valoriza a cultura alimentar.

Adriana do acarajé 
Comida africana conhecida nacionalmente pela Bahia. Patrimônio Imaterial vivo, a baiana do acarajé, produz e é guardiã do “saber fazer acarajé”. Com seus balangandãs, representa os terreiros de Candomblé, principais difusores dos saberes da cultura afro-religiosa através da dança, música, toques e culinária de terreiro. O acarajé da Adriana é cearense e mostra um pouco da história desta mulher nas ruas, praças, escolas, centros culturais e feiras de Fortaleza.

Sobre a Escola
Equipamento da Secretaria da Cultura do Ceará (Secult), a Escola de Gastronomia Social Ivens Dias Branco (EGSIDB) é gerida pelo Instituto Dragão do Mar (IDM) e integra a Rede Pública de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura do Ceará (Secult Ceará). O centro de formação, inaugurado em 2018 no bairro Cais do Porto (Fortaleza), é um espaço formativo que associa ensino, pesquisa e compromisso social, reconhecendo a riqueza da forma de se alimentar do cearense, os diversos tipos de saberes, a cadeia de produção, promovendo a inovação de produtos, incentivando o empreendedorismo social, qualificando para o mercado de trabalho e contribuindo para o combate à fome por meio de cursos gratuitos de longa e curta duração, que acontecem na sede da Escola e no interior do Ceará.

Serviço
Atividade Formativa – Acarajé e os símbolos afrodiaspóricos

Inscrições: Até dia 21 de novembro no site:
Aula: Dia 21 de novembro, das 18h às 21h30
Local: Rua Manuel Dias Branco, 80, Cais do Porto (Mucuripe)
Redes Sociais: @escolagastronomiasocial
Dúvidas ou mais informações, entre em contato pelo WhatsApp (85) 98439-4964 ou pelo e-mail  cultura.alimentar.egsidb@idm.org.br

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