É possível deste resíduo desenvolver uma farinha de amêndoas, de um fruto nativo da Chapada do Araripe, tão quanto rica de propriedades e sabores como as tradicionais farinha de amêndoas, nozes e coco. Esta pesquisa, sem dúvida, pode vir a mudar a realidade econômica e social de muitas comunidades que sobrevivem do extrativismo primitivo do óleo de coco babaçu.