Ofício
Cozinheiro
Chefe de Cozinha, eu tenho uma segunda formação, sou bacharel em Educação Física
Sobre
O chefe de cozinha Bruno Pinheiro comanda o restaurante Quimanga e é autor de muitas das receitas que estão presentes no seu cardápio. A base gastronômica do chef está nas suas experiências familiares, onde verdadeiramente aprendeu a cozinhar. As opções gastronômicas do restaurante mostram uma cozinha contemporânea, que reúne pratos regionais e latino-americanos. Há também uma valorização dos ingredientes de terroir.
Como aprendeu?
Tinha acabado de sair do ensino médio e tinha aberto umas propostas de trabalho aqui na região. Tinha para para auxiliar de cozinha. Como eu já cozinhava em casa, eu resolvi ingressar e ver o que é que dava. Aí, realmente me apaixonei pela área e fui aprendendo na prática. Tive um chefe muito bom, ele era italiano, e fui pagando paixão pela coisa.
Com que idade aprendeu?
É de família, na verdade. Lá em casa praticamente todo mundo cozinha, todo homem, toda mulher sabe cozinhar um pouco. Então a gente começou a fazendo aquele arroz básico ali, uma macarronada, uma coisinha ali.
Quais as principais ferramentas do seu ofício?
Hoje, nós temos uma char broiler, que usamos para fazer nossas carnes, são todas grelhadas. Temos forno, que ainda não é combinado.
Quais os materiais do seu ofício?
Carnes, peixes, produtos regionais. Coisas que tem na região, como queijo coalho, mel de caju, mel de abelha, o próprio caju, a castanha.
Quais os produtos do seu ofício?
A gente trabalha com peixes, camarão, carne, salada, massas, risotos. A gente tem pratos do Peru, como o ceviche, tem mexicanos, como guacamole, tem algumas coisas asiáticas.
Principal produto:
Onde acontece o ofício?
Na cozinha profissional
Qual a frequência de produção?
A gente já começa para almoço e leva até às 23:00 da da noite. Então é praticamente o dia todo o hotel funcionando, quando a gente sai do café da manhã, almoço, chá da tarde e jantar.
Vende o que produz?
Sim
Onde vende?
Na minha comunidade
Você acha que a sua comida/criação é importante para a Cultura Alimentar do seu território?
Fomos bem reconhecidos sobre esse trabalho e o legal que a gente faz na comunidade é porque muita gente ainda tem paradigmas, com algumas comidas, por exemplo, o caju. O pessoal tem costume fazer só o suco de caju ou comer o caju, mas não vai comer um caju grelhado acompanhado com peixe. Ou a própria moqueca de caju ou uma farofa com caju com casca de banana.
Qual é a história dessa receita/comida/peça/criação?
Incrementar coisas regionais, coisas que tem na região, como queijo coalho, mel de caju, mel de abelha, o próprio caju, a castanha. Foi aí que a gente realmente decidiu pegar essa coisa bem tradicional e bem comum, como um filé mignon e fazer um risoto, mas um risoto de abóbora e, sei lá, fazer uma semente de abóbora crocante e jogar por cima ou pegar uma costelinha com molho barbecue, que é uma coisa bem tradicional, e a gente fez um barbecue com mel de caju, aí fez essa essas mudanças, deu esse toques regionais no nos pratos e da gente. Então a gente tá nessa pegada. Realmente foi sucesso.
Empresa comercial
Apresentação da empresa comercial
O restaurante oferece um menu diferenciado na gastronomia brasileira e internacional. Situado sob o pergolado com vista para piscina, num ambiente acolhedor e descontraído, onde os clientes desfrutam sempre de momentos agradáveis.
O mapa é regularmente atualizado e complementado para tornar-se sempre vivo e funcional.